Animais ficam sem abrigo por causa de determinação do Ministério Público
Os cães do Abrigo Bom pra Cachorro podem ser soltos pelas ruas de Campo Mourão (PR) a qualquer momento. A equipe que coordena o canil não sabe o que fazer com os animais, depois que o Ministério Público pediu o fechamento do Abrigo, justificando que o mesmo se encontra em local residencial.
Conforme o Código Sanitário Estadual, casas localizadas na cidade não podem ter mais de três cachorros e o Bom pra Cachorro conta com quase 100 animais, que foram tirados das ruas, abandonados ou que sofreram maus tratos. A idealizadora do projeto, Crys Angélica Ulrich, está preocupada com a determinação do Ministério Público. “Não encontramos ainda um local adequado, precisamos de um espaço mais distante da cidade e está difícil de achar um ambiente assim, disponível para locação. E os nossos cachorros podem voltar para as ruas, caso não encontremos um novo local”, comenta.
Crys explica que o prazo para deixar o abrigo está acabando. . Para achar o novo abrigo, a idealizadora pede a ajuda dos mourãoenses e de todos aqueles que gostam de cachorros. “Entendemos que estamos na cidade, que precisamos de um lugar maior, já que sempre têm cachorros chegando ao Abrigo. E precisamos achar esse local com urgência. Nossos bichinhos não podem ficar sem lar”, finaliza.
Se você conhece uma chácara ou um ambiente amplo para os cachorros do Abrigo,
abrace a causa do Abrigo Bom Pra Cachorro e ajude a encontrar um novo lar para seus cães. Ligue para (44) 3016-3660.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Cãozinho faz sucesso na WEB
Um vídeo que mostra um cachorro jogando a bola em uma escada de Londres, Inglaterra, fez sucesso na rede. O cãozinho joga a bola e depois a pega, e repete a ação várias vezes, brincando sozinho com a bola enquanto tenta chamar a atenção do dono. Confiram:
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Pelo direito de ajudar os animais
Ministério Público pede para abrigo mudar de local em 60 dias
Dia de atendimento aos cachorros no Abrigo
O Abrigo Bom Pra Cachorro precisa de um novo local para seus cães. Na última semana, o Ministério Público pediu o fechamento do abrigo, caso não encontrassem uma nova instalação em 60 dias. O problema é que o abrigo se encontra em local residencial, onde não é permitido mais que três cachorros por casa, conforme o Código Sanitário Estadual.
O pedido partiu da Associação de Moradores do Jardim Nossa Senhora Aparecida, bairro onde o Abrigo se encontra. Os moradores acusavam o canil de maus tratos e superpopulação. A Vigilância Sanitária fez a vistoria no mês de junho e não identificou maus tratos e nem superpopulção. Contudo, devido ao Código Sanitário Estadual, o Bom Pra Cachorro terá que se mudar para um local mais afastado da cidade, longe do perímetro urbano.
A idealizadora do Abrigo, Crys Angélica Ulrich, pede para que a população ajude a encontrar esse novo lugar. “Não podemos soltar esses cachorros nas ruas da cidade, já os retiramos da rua para evitar problemas de saúde pública”, explica. Para ela, a decisão do Ministério Público é adequada. “Entendemos que estamos na cidade, que precisamos de um lugar maior, já que sempre têm cachorros chegando ao Abrigo. E precisamos achar esse local com urgência. Nossos bichinhos não podem ficar sem lar”.
Sensibilização no mês dos animais
Crys lembra que outubro é considerado o mês dos animais e que a sociedade pode se sensibilizar com a causa, protegendo e ajudando os cachorros. “Precisamos de um terreno e de mais pessoas envolvidas, que possam ajudar os cães, porque se eles estão na rua, se sofrem maus tratos, a culpa é dos donos, dos homens”, ressalta.
Atualmente o Bom Pra Cachorro conta com um pouco mais de 60 cachorros, todos eles foram retirados da rua ou encaminhados ao Abrigo por causa de maus tratos ou mesmo para evitar a aglomeração canina nos bairros de Campo Mourão (PR), impedindo que doenças sejam transmitidas às pessoas. Se você gosta de animais, abrace a causa do Abrigo Bom Pra Cachorro e o ajude a encontrar um novo lar para seus cães. Ligue para (44) 3016-3660.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
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