quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ajude encontrar um lar para os cães do Abrigo Bom pra Cachorro


No início do ano o abrigo mudará de Campo Mourão para Matinhos, e não haverá como levar todos os animais

Adotar um cão é um ato de amor. Milhões de cães vivem nas ruas, 70% acabam em abrigos, porém menos de 10% são adotados. Mais do que um lar, esses bichinhos precisam de amor e carinho, assim como nós seres humanos também precisamos.

O Abrigo Bom pra Cachorro conta com quase 100 animais que foram tirados das ruas, abandonados ou que sofreram maus tratos. No início do ano o abrigo mudará de Campo Mourão para Matinhos, e não haverá como levar todos os animais. A idealizadora do Bom Pra Cachorro, Crys Angélica Ulrich, está preocupada com a situação e pede ajuda dos mourãoenses. “Não podemos soltar esses cachorros nas ruas da cidade, já os retiramos das ruas para evitar problemas de saúde pública, ajudem a encontrar um novo lar para nossos cães”, pede a idealizadora.

Se você chegou até aqui é porque gosta de cachorros ou tem interesse em adotar, então fique à vontade para escolher um de nossos focinhos. Agende sua visita ao nosso abrigo, que dispõe de cachorros de todos os tipos e tamanhos.

Proporcione a você mesmo a oportunidade de praticar um ato de amor e solidariedade, e encontre um amigo fiel para todo o sempre. Quem ama não compra, adota.    

Contatos:
Dra Melissa (44) 8836-3613
Camila (44) 9117-8981
Escritório Matinhos (41) 3452-6824

Vantagens em adotar um cão adulto
Bem, é verdade, os filhotes são lindinhos, difícil resistir, mas os crescidinhos também são maravilhosos e precisam de lares felizes.
  • Os cães adultos são mais tranquilos e não choram à noite;
  • São mais obedientes por já terem uma capacidade de assimilação maior;
  • São mais independentes no caso de ter que ficar sozinhos por algumas horas;
  • Dificilmente destroem sapatos, móveis ou coisas dentro de casa;
  • Aprendem a fazer as necessidades no local adequado com maior facilidade;
  • É mais fácil saber, antes de adotar, se ele é quieto, brincalhão, se gosta de correr ou se é mais reservado;
  • Você não terá dúvida alguma sobre o tamanho dele;
  • Evacuam menos que os filhotes (geralmente 1 a 2  vezes por dia);
  • Se adaptam rapidamente ao ambiente e às pessoas da casa, incluindo as crianças;
  • Não precisam de três a quatro doses de vacinas no primeiro ano como os filhotes (apenas a manutenção anual);
  • São mais atentos a chegadas de pessoas; já estão prontos para defender a casa e o dono.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

STJ Cidadão: Justiça entra em ação na luta contra o tráfico de animais e o desmatamento

O tráfico de animais silvestres é um crime que, no Brasil, só perde, em número de ocorrências, para o tráfico de drogas e de armas. A pena prevista para esse tipo de comércio ilegal é de seis meses a um ano de prisão. No entanto, a punição real não passa de prestação de serviços e pagamento de cestas básicas.

As consequências para a natureza podem ser irreversíveis, já que os bichos mais visados pelos comerciantes são exatamente aqueles que correm maior risco de extinção. E quando esses animais são retirados da natureza, todo um ecossistema pode entrar em desequilíbrio.

O programa semanal de TV do STJ mostra que a Justiça tem tratado com mais rigor quem ameaça o equilíbrio ambiental. Veja por que a Corte decidiu que um policial acusado de traficar aves silvestres deveria responder ao processo na cadeia.

E mais: em decisão inédita, STJ autorizou o Estado a reflorestar uma área de preservação permanente localizada dentro de propriedade privada, e com possibilidade de transferir os custos para o dono do terreno. Prevaleceu o entendimento de que, embora a escritura seja particular, o direito a um meio ambiente saudável é coletivo.

A edição também traz entrevista com o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Nelson Calandra. Ele fala sobre a participação do Poder Judiciário na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – a Rio+20, marcada para junho de 2012.

Para ver a matéria e assistir ao vídeo do STJ Cidadão, clique aqui.