Filhotes são abandonados na Avenida Irmãos Pereira

Nesta terça-feira, 30, três filhotes de cachorros SRD (Sem Raça Determinada) foram deixados na Avenida Irmãos Pereira, quase em frente com o Clube 10 de Outubro. Os filhotes, três machos, foram recolhidos pelo Abrigo Bom pra Cachorro para evitar que fossem atropelados ou que prejudicassem a segurança do trânsito na avenida.
Os cachorros serão desvermifugados e vacinados para serem encaminhados para adoção. Os interessados podem ligar no telefone (44) 3016-3660.

Filhotes do Abrigo Bom pra Cachorro são vacinados

Nesta segunda-feira, 22, os filhotes do Abrigo Bom pra Cachorro foram vacinados e desvermifugados. O veterinário Johny Mathias de Paula, da clínica Amigo Bicho, vacinou e desvermifugou 17 filhotes, além de vacinar 11 cachorros adultos contra a raiva.

De acordo com o veterinário, a vacinação nos cachorros mais novos é uma maneira de auxiliar na prevenção de doenças, como parvovirose, cinomose, adenovírus e quatro tipos de leptospirose. “É para evitar que os filhotes sofram, já que essas doenças acometem principalmente eles”, afirmou. Os cachorros adultos também receberam tratamento, parte deles foi vacinado contra a raiva e também desvermifugados. A vacinação prossegue na próxima semana, o objetivo é vacinar todos os cachorros do Abrigo, que conta com aproximadamente 80 cães.

O Abrigo Bom pra Cachorro é um dos projetos do Instituto Corpore – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). A entidade atua nas áreas de Educação, Meio Ambiente, Saneamento Básico e principalmente na área da Saúde. A Oscip tem escritório operacional em Campo Mourão (PR) e sede em Matinhos (PR).

Abrigo Bom pra Cachorro recebe novos moradores

Boa alimentação, carinho e atenção são cuidados garantidos aos animais no local

O Abrigo Bom pra Cachorro do Instituto Corpore – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) tem recebido constantemente novos moradores, cachorros que foram abandonados por seus donos ou que sofreram maus tratos. Nesta semana, o Abrigo recebeu três cães.
Dois deles, uma cachorra prenha (SRD) e um cachorro (Policial com Rottweiler), foram resgatados da Avenida Afonso Botelho de Campo Mourão (PR). Alguns vizinhos estavam tratando deles, dando-lhes comida e água. Mas não estavam seguros, pois pelo fato de estarem na rua, eles eram maltratados. Com isso, os cachorros receberam um novo lar: o Bom pra Cachorro.
A outra nova moradora é uma cadela poodle, que está quase cega. Assim como os outros, ela foi apanhada na rua. Os cachorros maiores estavam a machucando. Antes de ir para o abrigo, a cadela foi levava para banho e tosa. Comida e água também foram dadas aos novos integrantes do abrigo, assim como a assistência do veterinário.
O Bom pra Cachorro cuida desses animais, preservando-os de maus tratos e oferecendo qualidade de vida. Esse que está acima é o Negão (SRD), que chegou ao abrigo há algum tempo totalmente desnutrido, mas que agora se encontra em ótimo estado.
Colabore conosco, doe rações, cobertores ou vasilhas de água. Doações em dinheiro também podem ser feitas através da conta: INSTITUTO CORPORE/ Banco do Brasil: AG: 3850-4; C/C: 10292-X.

Essa é a nova moradora, a poodle: Quer adotar? Entre em contaro conosco: (44) 3016-3660.

Amanhã postaremos mais fotos dos nossos cachorros.

Abrigo Bom pra Cachorro terá canis individuais

O Abrigo Bom pra Cachorro do Instituto Corpore – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) – está construindo canis individuais. Com o aumento no número de cachorros e, também, para diminuir as brigas entre os animais e facilitar os cuidados com os mesmos, os cães foram divididos por tamanhos e sexo. 

O abrigo está se reestruturando para atender a demanda, e, principalmente, para se adequar às normas de segurança e higiene já adotados por grandes canis e prescritos por veterinários e profissionais da Saúde. Os animais também estão sendo cadastrados para controlar o fluxo deles. Com o cadastro é possível registrar a condição dos cachorros, ver se estão doentes ou não, e acompanhar o crescimento dos filhotes que chegam.

Consultas ao veterinário

No mês de julho, o veterinário Johny Mathias de Paula da clínica veterinária Amigo Bicho, visitou o Bom pra Cachorro para tratar dos animais doentes. Outros atendimentos foram feitos na própria clínica, como cirurgia, banhos e outros tratamentos. Os cães que tiveram consultas foram: Gorila, Deyse, Princesa, Negão e Nany.

Bom pra cachorro é o nome escolhido para projeto que cuida de cães de rua

O Instituto Corpore – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) – promoveu uma enquete na sua rede social, o Facebook, para escolher o nome do projeto que desenvolve na área de saúde e segurança pública, voltado aos cachorros de ruas de Campo Mourão (PR).

A enquete foi realizada entre os dias 21 e 25 e o nome com maior número de votos (26) foi o Bom pra cachorro, que a partir de agora vai intitular o projeto.

Para a presidente do Instituto Corpore, Crys Angélica Ulrich, o nome escolhido combina e destaca as ações desenvolvidas, tanto para o bem dos animais quanto para a sociedade. “‘Bom pra cachorro” é justamente o que o projeto tem que ser. Ele tem que oferecer aos bichinhos tudo de bom e tem que passar para a sociedade que com um pouco de dedicação podemos fazer muito”, acredita. Para ela, o projeto tem que mostrar que boa vontade a ações em conjunto em prol dos animais abandonados não são difíceis de acontecer, “basta realmente querer”.

Em seguida do Bom pra Cachorro ficaram as seguintes sugestões de nomes: Casa-cão (6); Fiel Amigo (6); Prote-cão (5) e O casarão (1).

Rifa para ajudar

No momento, a Oscip prepara uma rifa para angariar fundos aos abrigos que assiste. Com o dinheiro arrecadado serão comprados alimentos para os cachorros, assim como subsidiadas as demais necessidades dos cães. A rifa no valor de R$ 5,00 concorrerá a um netbook HP com memória de 1 GB; HD de 250 GB e processador Intel 1.66 GHZ.

O Bom pra Cachorro é um projeto que tira os cachorros das ruas da cidade com objetivo de evitar os maus tratos e a morte precoce por atropelamento ou doenças dos mesmos. Contudo, o foco é a saúde pública, uma vez que tirados esses animais das vias públicas se impossibilita a transmissão de doenças para a população. Se você tem interesse em ajudar mande e-mail para comunicação@institutocorpore.org.br ou ligue para (44) 3016-3660.

O Instituto Corpore tem sede em Matinhos (PR) e escritório operacional em Campo Mourão (PR). Trabalha nas áreas de Saúde, Meio Ambiente, Educação e Saneamento Básico nos estados do Paraná e São Paulo.

Instituto Corpore oferece abrigo e proteção aos cães de ruas de Campo Mourão

Campo Mourão tem aproximadamente 20 mil cachorros e 60% deles estão soltos pelas ruas da cidade. Para evitar os maus tratos desses animais, que muitas vezes sofrem com o vandalismo das ruas, e, principalmente, para livrar a população de doenças transmitidas por eles abandonados, o Instituto Corpore – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) –, juntamente com outras associações e voluntários, oferece abrigo para parte desses cães.

Desde 2007, a Oscip tem auxiliado as instituições e voluntários que cuidam de cachorros e recolhido os animais, ofertando tratamento em clínicas de veterinária, além de proteção contra maus tratos, alimentação e higienização. Atualmente, o casarão, como é chamado o abrigo, conta com quase 100 cachorros. Muitos deles são deixados no local demasiadamente debilitados, com perda de peso, doença de pele ou mesmo faltando membros.

A presidente do Instituto Corpore, Crys Angélica Ulrich, destaca que o abandono de cães é frequente e que evitá-lo é uma das tarefas mais difíceis. “Além de recolher os animais das ruas, nossa ação principal é a conscientização da população sobre as responsabilidades em comprar ou adotar um animal. Também temos que lembrar que há os cuidados, como vacinação, higiene, alimentação e a castração, que são muito importantes. Outro ponto fundamental é que a pessoa que compra ou adota tem de estar ciente de que aquele bichinho pequenino, bonitinho, cresce, ocupa espaço, precisa de atenção, toma tempo e pode até estragar móveis e objetos pessoais para apenas brincar”, fala.

Crys lembra que, grande parte dos donos de cachorros se esquece desses cuidados, abandonando-os quando eles mais necessitam. “O cachorro pode ter uma vida de até 20 anos, quando idosos precisam de mais atenção ainda, pois apresentam problemas de saúde como qualquer ser humano em idade avançada”, destaca. Ela considera inviável a adoção ou compra de um animal por pessoas que não estão dispostas a arcar com tais consequências. “Precisa-se aprender a adotar com responsabilidade”, ressalta.

O advogado Cleiton Grola diz que há uma lei específica para os maus tratos aos animais, assim como o abandono. “Tem a lei 9.605/98 que trata dos crimes ambientais, mas em seu artigo 32, fala sobre a prática dos maus tratos e abrange a outros animais e não somente cães: ‘Art 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. § 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal’”. Grola diz que a pena é de três meses a um ano, mais a multa. 

Auxílio para Saúde e Segurança Pública

Mesmo com repressão judicial, a quantidade de animais abandonados é significativa, o que faz com que o poder público, mesmo com a ajuda de instituições que se destinam a cuidar dos cães, não consiga diminuir o número. Uma das técnicas responsáveis pela elaboração do projeto citado, Bruna Litron, garante que o trabalho com os cachorros começou a ser desenvolvido justamente por causa do grande número de animais existem pelas ruas. “Constatou-se que muitos deles são vítimas de maus tratos e morte precoce por atropelamento ou doenças, além de serem os principais meios de transmissão de zoonoses para a população”, explicou.

Ela afirma que o projeto foi elaborado a partir de estimativas estaduais, visto que “não há nenhum tipo de estudo, controle ou levantamento das questões pertinentes aos cães errantes em Campo Mourão”. Para controlar essa população, o Instituto Corpore estuda parcerias, tanto com a prefeitura quanto com universidades. Os cachorros assistidos pelo projeto da Oscip, por exemplo, possuem o Prontuário do Cão, que permite a criação de um banco de dados para avaliar o animal. “Nele vão contar a evolução do tratamento para os cães debilitados, pesquisa qualitativa sobre questões relacionadas ao sexo. Tudo será documentado para saber exatamente o estado em que o cão chegou”, cita Bruna.

Ela destaca que o projeto visa a qualidade de vida da sociedade de Campo Mourão. “Tiramos os cachorros das ruas, evitando possíveis ataques à população e, principalmente, à proliferação de uma série de doenças que podem ser transmitidas ao homem pelo animal solto. Além disso, os animais soltos representam um perigo a mais no trânsito. Ou seja, tirar os cachorros da rua é questão de saúde e segurança pública, colaboramos com a cidade nesse sentido”, pondera.

É o que confirma a presidente do Instituto Corpore. “Há a necessidade de controlarmos esta população canina, impedindo que ela transmita doenças e infecções. E evitar que estes animais revirem lixos, deixando a cidade suja, além dos dejetos deixados por eles”, reitera, lembrando que a entidade atua principalmente na área de saúde, sendo essa questão de grande relevância para diversos municípios.

A Oscip tem sede em Matinhos (PR) e escritório operacional em Campo Mourão (PR). Trabalha nas áreas de Saúde, Meio Ambiente, Educação e Saneamento Básico nos estados do Paraná e São Paulo.